27 mai 2015
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Sua função principal é proteger os condutores elétricos contra certas influências externas (ex. choques mecânicos, agentes químicos, etc.) podendo também, em alguns casos, proteger o meio ambiente contra perigos de incêndio e de explosão, resultantes de faltas envolvendo condutores e, até mesmo, servir como condutor de proteção.

Os eletrodutos Plasmetal, que, em função do material usado podem ser metálicos ou isolantes ou ainda magnéticos ou não magnéticos, classificam-se, segundo a IEC, em rígidos, curváveis, transversalmente elásticos e flexíveis.

Os conduítes e eletrodutos são encontrados em duas versões respectivamente: rígidos ou flexíveis, metálicos ou plásticos.

Os rígidos são mais indicados para lajes e superfícies concretadas. Na maior parte das instalações os mais usados são os flexíveis, justamente por serem de mais fácil instalação; porém, deve-se evitar executar curvas com ângulos muito fechados pois podem impedir a passagem dos fios ou cabos.

O PVC é usado na fabricação de eletrodutos Plasmetal flexíveis e rígidos. Possui propriedades de isolação térmica, elétrica e à umidade, além de ser um material antichama quando formulado adequadamente.

Dados importantes

  1. Nos eletrodutos só devem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares ou cabos multipolares, admitindo-se a utilização de condutor nu em eletroduto isolante exclusivo, quando tal condutor destinar-se a aterramento.

Cuidados

* Um cuidado importante que se deve tomar é não carregar demais a

quantidade de fios e cabos dentro de um conduíte ou eletroduto.

  1. As dimensões internas dos eletrodutos e respectivos acessórios de ligação devem permitir instalar e retirar facilmente os condutores ou cabos após a instalação dos eletrodutos e acessórios.

Para isso, é necessário que:

(a) a taxa máxima de ocupação em relação à área da seção transversal dos eletrodutos não seja superior a:

– 53% no caso de um condutor ou cabo;

– 31% no caso de dois condutores ou cabos;

– 40% no caso de três condutores ou cabos;

( b) não haja trechos contínuos (sem interposição de caixas ou equipamentos) retilíneos de tubulação maiores que 15 m, sendo que, nos trechos com curvas, essa distância deve ser reduzida de 3 m para cada curva de 90º.

 

  1. Em cada trecho de tubulação, entre duas caixas, entre extremidades, ou extremidade e caixa, podem ser previstas no máximo três curvas de 90º ou seu equivalente até no máximo 270º.

Em nenhuma hipótese devem ser previstas curvas com deflexão superior a 90º.

  1. As curvas feitas diretamente nos eletrodutos Plasmetal não devem reduzir efetivamente seu diâmetro interno.
  2. Devem ser empregadas caixas de derivação:

(a) em todos os pontos de entrada ou saída dos condutores da tubulação, exceto nos pontos de transição ou passagem de linhas abertas para linhas em eletrodutos, os quais, nestes casos, devem ser rematados com buchas;

(b) em todos os pontos de emenda ou derivação de condutores;

(c) para dividir a tubulação em trechos não maiores do que o especificado em 2.b.

  1. As caixas devem ser colocadas em lugares facilmente acessíveis e ser providas de tampas.

As caixas que contiverem interruptores, tomadas de corrente e congêneres devem ser fechadas pelos espelhos que completam a instalação desses dispositivos.

As caixas de saída para alimentação de equipamentos podem ser fechadas pelas placas destinadas à fixação desses equipamentos.

  1. Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas de derivação; as emendas e derivações devem ficar colocadas dentro das caixas.

Condutores emendados ou cuja isolação tenha sido danificada e recomposta com fita isolante ou outro material não devem ser enfiados em eletroduto.

  1. Os eletrodutos embutidos em concreto armado devem ser colocados de modo a evitar deformação durante a concretagem, devendo ainda ser fechadas as caixas e bocas dos eletrodutos com peças apropriadas para impedir a entrada de argamassas ou nata de concreto durante a concretagem.
  2. As junções dos eletrodutos embutidos devem ser efetuadas com auxílio de acessórios estanques em relação aos materiais de construção.
  3. Os eletrodutos só devem ser cortados perpendicularmente ao seu eixo.

Deve ser retirada toda rebarba susceptível de danificar as isolações dos condutores.

  1. Nas juntas de dilatação, os eletrodutos rígidos devem ser seccionados, devendo ser mantidas as características necessárias à sua utilização

(por exemplo, no caso de eletrodutos metálicos, a continuidade elétrica deve ser sempre mantida).

  1. Quando necessário, os eletrodutos rígidos isolantes devem ser providos de juntas de expansão para compensar as variações térmicas.
  2. Os condutores somente devem ser enfiados depois de estar completamente terminada a rede de eletrodutos e concluídos todos serviços de construção que os possam danificar.

A enfiação só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente limpa.

  1. Para facilitar a enfiação dos condutores, podem ser utilizados:

(a) guias de puxamento que, entretanto, só devem ser introduzidos no momento da enfiação dos condutores e não durante a execução das tubulações;

(b) talco, parafina ou outros lubrificantes que não prejudiquem a isolação dos condutores.

  1. Só são admitidos em instalação aparente eletrodutos que não propaguem a chama.
  2. Só são admitidos em instalação embutida os eletrodutos que suportem os esforços de deformação característicos do tipo de construção utilizado.
  3. Em instalação embutida, os eletrodutos que possam propagar a chama devem ser totalmente envolvidos por materiais incombustíveis.
27 mai 2015
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Do lavatório e do box do chuveiro até a caixa sifonada, use os tubos de 40 mm, e da caixa sifonada até a coluna de esgoto, um tubo Plasmetal de 50 mm. E na ligação da bacia sanitária, um tubo Plasmetal de 100 mm porque usa muito mais água. Preste atenção nas juntas quando for colocar os tubos nas conexões, pra não ter vazamento. Você desce com um tubo, coloca um joelho de 90° e depois coloca outro tubo até a caixa de inspeção do esgoto. Na saída de esgoto, que liga com a linha subterrânea, foi colocado um tubo de 100 mm até a altura do banheiro. Na altura do banheiro, foi colocada uma junção simples de 100 x 100 mm ligada a um joelho de 90 ° e uma redução de 100 mm para 50 mm. Nessa redução, colocaram um tubo de ventilação de 50 mm, e outro de 100 mm perto do banheiro. No banheiro há: um tubo de 100 mm ligado a coluna de esgoto do lado de fora da casa; uma junção simples de 100 x 50 mm ligada a um joelho de 90°, que vai ser ligada a bacia sanitária; um tubo Plasmetal de 50 mm, que recolhe a água servida da caixa sifonada; um tubo Plasmetal de 40 mm que recolhe a água do ralo do banheiro. É necessário verificar se todos os tubos estão com caimento de no mínimo 1%, e também se não há vazamento. Só depois de ver que o caimento está certo e que não há vazamentos, é que você pode encher o rebaixo. Pode ser feito com entulho, mas tomando cuidado pra não danificar os tubos. O melhor mesmo é usar argila expandida. Com isso, o sistema de esgoto está pronto. Esta caixa de inspeção recebe o esgoto do banheiro e as águas servidas que vem da caixa de inspeção da cozinha, e tudo isso é enviado pra caixa de inspeção da rede pública.

27 mai 2015
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Os componentes em PVC (policloreto de vinil, na sigla em inglês) conquistaram o mundo da construção civil por sua versatilidade, leveza, durabilidade e sustentabilidade. Além disso, o material é mais econômico em escala. Quando o assunto é forros, a vantagem do uso do material é muito clara: facilidade de instalação, economia, praticidade. Pensando nisso, separamos para você algumas dicas de como escolher o forro de PVC. Confira!

Sobre o uso do PVC

Os painéis de PVC são amplamente utilizados para teto, revestimento de paredes, divisórias e decoração de interiores. A qualidade do material depende do conteúdo de resina de PVC dos painéis, do peso e do processo de superfície. No processo Hot Stamping, por exemplo, é possível fazer muitas cores diferentes no mesmo padrão, com qualidade superior à impressão. O processo utiliza estampagem à base de calor.

Nos forros de PVC pintados, é feita uma impressão de alta qualidade por transferência térmica. O resultado é uma imagem nítida de longa durabilidade. A vantagem desse processo é o seu custo menor. Os forros de PVC utilizados na decoração dos ambientes são extremamente resistentes à umidade, maresia e cupim.

A manutenção é baixa, pois não requer pinturas periódicas. Por substituir a madeira, o PVC ajuda a diminuir o desmatamento e pode ser totalmente reciclado. Tais características fazem do material um dos mais modernos na construção civil e na área de design de interiores.

Escolha o tipos de forro de PVC

Os forros de PVC podem ser adquiridos em placas e são fornecidos em larguras de 25cm e 30cm com comprimentos que variam entre 4, 5 e 6 metros. As cores mais comuns do acabamento superficial também são branca, cinza claro e gelo. A principal vantagem do forro tipo placa é a facilidade de corte do material, fazendo com que se adapte a qualquer sistema de suporte. As lâminas e arremates são fornecidos em diversos tipos pelos fabricantes.

O sistema de encaixe é do tipo macho-e-fêmea, tanto no uso residencial como no uso comercial.

Atente-se às dimensões do forro

Deve-se sempre consultar o fornecedor antes de encomendar o forro e verificar a direção em que eles serão dispostos – além de especial atenção com a direção da montagem macho-e-fêmea. Isso varia de acordo com o projeto e com as condições do local.

Escolha de acordo com o tipo de ambiente

Os forros de PVC são uma ótima solução em diversos tipos de ambientes. O uso do material em larga escala no Brasil começou em obras comerciais como escritórios e postos de gasolina. Depois de um tempo, profissionais de arquitetura, engenharia e decoração direcionaram o PVC para o uso em residências e em locais com decoração refinada.

Hoje você pode utilizar o forro de PVC sem medo de errar em dormitórios, salas, varandas, banheiros, escritórios, salas de reunião, igrejas e em áreas externas protegidas, como os postos de gasolina. Invista nesse material